Pontas, Quinas e Beiradas

quinta-feira, 26 de março de 2009

O fim...

O problema era com a minha internet mesmo, eu nao usava o windows, estava com o opera... Ele era todo o meu problema, desde postar foto no perfil do orkut até os acentos das palavras...
Agora, tudo resolvido, voltemos à vida normal...

---------

E hoje vejo tudo indo por água a baixo...
Ela tenta interromper todo o sofrimento desta vida ingrata que lhe proporcionaram sem que merecesse derramar tantas lágrimas, soltar tantos gritos, abafar tantas dores...
Seu copo está cheio d'agua, sua mãos cheias de pílulas coloridas e transparentes...
(talvez o copo já estava até 'pingado" com algo a mais)
Seu corpo treme so de chegar perto de onde tanto sofre, meus ouvidos doem com tantas reclamações, mas o que fazer?
(Espero nao ser a última dor que poderei sentir... )

Quando acordo e lhe vejo alí, em pé, se pudesse correria pra bem longe ou talvez te puxasse e sumiria daqui, se eu pudesse abriria suas mãos e deixaria tudo cair no chão, se eu pudesse esvaziaria seu copo, deitaria seu corpo, e lhe faria sonhar, para quando acordar ver que tudo nao passou de um pesadelo irreal.

Hoje depois de anos, vejo seus sonhos se acabando, as marcas do tempo marcadas excessivamente em sua face, as lágrimas que nao cessam, os gritos que nao param, a dor que só aumenta.

Vou mata-lo para que pare de sofrer, vou mata-lo para saciar toda minha decepção, vou tira-lo daqui, da sua vida, da minha vida, mas nao consigo... somente agora ele enlouquece...
E antes, e ontem, e na infancia? o que fez por mim? o que fez por você? será que conta?
Hoje ele está doido, nao se preocupa, nao se mexe, nao se vira, nao cresce.

... Desistiu ...

Agora o tempo passa, a noite some, o dia nasce e as lágrimas vao marcando toda a decepção desta vida...
Desculpe-me por ser tão fraca, desculpe-me por nao poder 'lhe sumir*' desculpe-me se eu nao conseguir lhe salvar, desculpe-me por todos os pensamentos insanos, medrosos, frios, insencíveis, lastimáveis e inconsequentes...
Desculpe-me por tanta dor, desculpe-me por nao ter culpa de nada...
Mas nao posso, nao posso lhe abrir as mãos, lhe roubar o copo, matar aquele que lhe faz sofrer e querer morrer.
Desculpe-me por estar ipotente, por vc estar sozinha...

domingo, 15 de março de 2009

A (À) Velhice

Começo pedindo desculpas pela ausencia de todos os acentos, meu teclado (acho que a culpa e dele) se encontra com problema, na net os acentos nao estao entrando...

---------

Ela estava la sentada, no canto, sozinha... so prestando atençao na conversa.
Sua face mostrava toda exaustao de uma vida longa, uma vida bem vivida; em seu olhos podiamos ver o cansasso, a tristeza de lembrançar, de ser impedida de continuar sendo aquela jovem forte, corpulenta (talvez) que era quando mais nova.
Suas rugas empoem respeito (pelo menos deveria...), e ao contrario nao deveria estar sozinha, esquecida no canto do banco. Imagine quantas historias ela tem para contar, quanta experiencia ela pode passar, imaginem quantos erros cometidos ela teve, de quanto aprendizado ela pode desfrutar...
Hoje ela se encontra fragil, ipotente diante deste novo mundo que se formou ao seu redor, talvez nao se sinta em casa, talvez nao entenda mais nada, talvez nem entenda o porque de ainda continuar a aprender, a conhecer...
...
Porque depois de um tempo, com o passar dos anos, foram caindo na lembrança...(?!) Depois foram empurrados para o lado, logo em seguida os esmagaram no canto e depois nem os viram mais pelo caminho e quando sao vistos, ´´e sempre pela pessoa que reclama da 'vagareza que sua vida anda'.
Porque? porque depois de tanto ter visto e vivido, ninguem mais quer ouvir suas historias ninguem mais lhe cede o lugar ou diz o quanto possa estar linda? porque ninguem mais lhe chama pra passear e tentar lhe enfurnar n'um quartinho com uma tv e um radinho?
...
Hoje, suas historias poderiam ser postas n'um livro..., eu nem a conheço mas imagino o quanto ela viu e aprendeu. Queria eu sentar-me ao seu lado e poder ouvir, pelo menos durante aquela longa viagem (tanto pra mim, quanto pra ela que estavamos n'um cantinho qualquer), um pouco do que ela p^^ode ver, aprender, vivenciar... deste mundo onde a cada geraçao que se cria, um novo mundo ´´e criado junto...


---------

Dedicado ``a ela, que veio no trem...


By: Jeannine Xavier

domingo, 8 de março de 2009

Parabens às calçinhas e sutien's*

Parabens às mulheres por hoje, Parabens à mim por hoje...
Apesar de não ser adepta à datas comemorativas e coisa e tal, admito gostar do dia de hoje (mesmo ele não recebendo a real importância que deveria), o dia em que não é apenas rosas que as mulheres querem/devem ganhar, não é apenas o dia para serem elogiadas, "amadas', o dia Internacional da Mulher foi o dia em que as mulheres perceberam que deveriam e podiam exigir seus direitos, as mulheres perceberam que o lugar em que se encontravam, não era o merecido e logo resolveram lutar pelos direitos de igualdade. Até hoje esse dia é lembrado e associado à mulher, mas devemos lembrar dessas mulheres que lutaram por seus/nossos direitos e devemos lutar tambem não acham? Sexo frágil??? Que nada!!! Podemos ser um sexo forte (e até ter um sexo forte...piadinhas à parte), não precisamos viver à sombra de homem nenhum, não precisamos viver por tras de um tanque ou fogão, perder nossa liberdade.. Podemos ter um cargo maios no trabalho, receber mais, ter nossa vida social estável e ter umr elacionamento estável tambem. Podemos sustentar-nos sozinhas, nos formar como quisermos...
Podemos ser mulheres, ser independetes, realizadas e nem por isso perderemos nossa fragildiade, feminilidade e tudo o mais que faz com que os homens (e outras mulheres) nos amem, nos admirem e percebam que sem nós mulheres, o mundo estaria perdido!!!
Não precisamos ter padroes de beleza, não precisamos ser uma barbie ou uma boneca de porcelana nem nada do tipo, Podemos e devemos ter nossa propria beleza, nossa propria personalidade e enfim, seremos felizes por sermos quem/como realmente somos.
Parabens à todas as mulheres...
Por isso e outras coisas eu digo...

- AH!Por isso amo tanto as mulheres...

BY: Jeannine Xavier