Para passar o tempo... uma musiquinha...
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Ela é tudo aquilo que sonhei,
E eu fui tudo aquilo que sempre evitei
E falhei, sim falhei...
Tarantantantan...
Quase um amor, quase um carinho,
Que me deixou, quase sozinho.
E quase fui feliz pra sempre no dia em que eu, quase conquistei seu coração...
Turuntuntuntum...
Quase um amor,
quase um carinho,
que me deixou,
quase sozinho...
E por eu ter ficado quase um ano,
Quase morto de paixão...
Hoje já estou...realmente já estou... quase bom...
:. Pato-fu .:
Todo e qualquer texto/imagem aqui postados são de autoria própria(caso não seja,receberão os créditos aqueles que forem os responsáveis pelos mesmos),sendo extremamente ilegal a cópia não autorizada. Textos já registrados: O uso inadequado ou a cópia sem autorização prévia, acarretará à problemas com a justiça,com direito a indenizaçãode acordo com a lei 9.610/98; nos artigos 24 a 29 e 102. Obrigada. Criem seus próprios textos,para que não acabem sendo punidos pela Lei(que é lenta mas é Lei.)
sexta-feira, 24 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
333...
O sol nasce e depois se põe,
A chuva chega, molha e depois, tudo se seca novamente.
As lagrimas caem e os olhos se fecham, o corpo se abraça e depois tudo passa e um sorriso se abre...
Tem gente que vem, chega, senta e fica um tempão...
Tem gente que vem, chega com pressa, fica um tempinho e depois se vai... sem nem deixar um bilhetinho...
Tem dias que são feriados,
Tem dias que nos cansam,
Tem noite que nos amedrontam
E manhãs que nos aliviam...
Tem sonhos em que corro sem cansar,
Ou até posso voar...
Mas ai, quando o snho se entorta, uma porta se abre a nada/ninguem sai de lá...
Hoje é feriado,
amanha um dia normal
A metade da semana se passara
enquanto o sol resolve nascer e se pôr, nascer e se pôr, nascer e se pôr...
BY: Jeannine Xavier
A chuva chega, molha e depois, tudo se seca novamente.
As lagrimas caem e os olhos se fecham, o corpo se abraça e depois tudo passa e um sorriso se abre...
Tem gente que vem, chega, senta e fica um tempão...
Tem gente que vem, chega com pressa, fica um tempinho e depois se vai... sem nem deixar um bilhetinho...
Tem dias que são feriados,
Tem dias que nos cansam,
Tem noite que nos amedrontam
E manhãs que nos aliviam...
Tem sonhos em que corro sem cansar,
Ou até posso voar...
Mas ai, quando o snho se entorta, uma porta se abre a nada/ninguem sai de lá...
Hoje é feriado,
amanha um dia normal
A metade da semana se passara
enquanto o sol resolve nascer e se pôr, nascer e se pôr, nascer e se pôr...
BY: Jeannine Xavier
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Morte entre o desespero.
E de longe eram ouvidos os gritos de desespero, as estrondosas explosões.
Podia sentir meu coração acelerando; minha aflição era enorme; meu corpo tremia.
Caída ao chão, afastava tudo o que se aproximava, e meu corpo fraco, sem força, muito mal conseguia me refugiar...
Queriam me matar!
Aquela criança... não pude me conter... não sei como a encontrei, mas cuidei. Seus olhos tinham sangue, cada vez que piscava deixava-o escorrer (acho que estava deformada, não sei ao certo, nao me lembro)
Cuidei, cuidei mas caí e quando escapei, voltei para o outro lado do horror, lhe procurei e só pude lhe ter dentro de um pano, n'uma trouxinha branca, pequena, bem pequena.
Seu corpo estava lá - ou o que sobrara dele - talvez apenas a cabeça ou suas vísceras não sei, mas ela me devolveu - mesmo que uma parte, daquela a quem eu me dedicava. -
Alí o desespero foi maior, e ao saber que podia fugir so me lembrei de gritar.
Em meio à explosões, gritos, sangue, lágrimas e desespero, grite, gritei e acordei. E agora so me lembro daqueles olhinhos sujos de sangue, escorrendo vermelho...
E eu, onde estava? Onde caí? Onde ela morreu?
Acordei, finalmente, acordei com aquele grito ecoando pelo quarto, o coração acelerado, as lágrimas entaladas.
Eu sobrevivi e ela morreu... no sonho, ela morreu...
(31/01- 03/04- 09)
By: Jeannine Xavier
Podia sentir meu coração acelerando; minha aflição era enorme; meu corpo tremia.
Caída ao chão, afastava tudo o que se aproximava, e meu corpo fraco, sem força, muito mal conseguia me refugiar...
Queriam me matar!
Aquela criança... não pude me conter... não sei como a encontrei, mas cuidei. Seus olhos tinham sangue, cada vez que piscava deixava-o escorrer (acho que estava deformada, não sei ao certo, nao me lembro)
Cuidei, cuidei mas caí e quando escapei, voltei para o outro lado do horror, lhe procurei e só pude lhe ter dentro de um pano, n'uma trouxinha branca, pequena, bem pequena.
Seu corpo estava lá - ou o que sobrara dele - talvez apenas a cabeça ou suas vísceras não sei, mas ela me devolveu - mesmo que uma parte, daquela a quem eu me dedicava. -
Alí o desespero foi maior, e ao saber que podia fugir so me lembrei de gritar.
Em meio à explosões, gritos, sangue, lágrimas e desespero, grite, gritei e acordei. E agora so me lembro daqueles olhinhos sujos de sangue, escorrendo vermelho...
E eu, onde estava? Onde caí? Onde ela morreu?
Acordei, finalmente, acordei com aquele grito ecoando pelo quarto, o coração acelerado, as lágrimas entaladas.
Eu sobrevivi e ela morreu... no sonho, ela morreu...
(31/01- 03/04- 09)
By: Jeannine Xavier
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