Pois bem... de nada adiantou...
Estava eu aqui, cheia de felicitações pela chegada do outono e sua entrada triunfal...
E no que deu? Nada!
Continua tudo a mesma coisa, um calor dos infernos, um sol de rachar a cabeça...
unf... ¬¬'
Hoje em dia nem existe mais diferencas entre as estações do ano...
No inverno faz calor, no outono faz calor, na primavera faz calor... estamos cercados pelo calor... pelo sol escaldante...
Fazer o que né?!? aguentar...
:. Jeannine Xavier .:
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sábado, 27 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Outono Yuhuuu...!!!
Nem imaginam como eu estava anciosa esperando o verão terminar. Já não aguentava mais aquele calor infernal, apesar de raramente se conseguir diferenciar as estações do ano, ontem, com a chegada do outono a chuva veio junto, e esse tempinho me acordou da melhor maneira possivel...
Pela madrugada ouvi o som da chuva forte e senti entrar pela janela, aquele ventinho gelado, que ao se juntar com o ventilador, me fez desdobrar o lençol (fininho para que nao me aquecesse muito) e agarrar meu travesseiro geladinho.
Estou anciosa para olhar pela varanda e ver o chão da rua coberto de folhas de amendoeiras (que predominam no meu bairro). Adoro... passar por cima delas, ver o chão cheio, o gramado da praçinha (que está enorme) cheio de folhas... e o mais engraçado ainda, é ver as velhas fofoqueiras que aproveitam a deixa de terem que ir varrer as calçadas (não sei o por que desta fixação em tirar as folhas) e começam a falar da vida dos outros. aiaiai, isso nunca muda.
Elas varrem, juntam um monte de folhas e quando dão as costas vem o vento, ou pior ainda uma criança, e espalha tudo novamente... (adorava fazer isso quando criança)
Lembro tambem, que quando era criança, todo fim de semana, pela manhã, os coroas se reuniam sob as amendoeiras, com suas gaiolas de passarinho e ficavam lá, até a hora do almoço... adorava aquilo...
Hoje, mesmo na chuva, tinha gente jogando futebol... mas os passarinhos nas gaiolas não ficam mais por aqui (agora só os que voam livres aparecem).
Enfim... não é querendo me desfazer do verão não, mas... Já Foi Tarde!!!
Seja Bem Vindo Outono!!!
Jeannine Xavier!
Pela madrugada ouvi o som da chuva forte e senti entrar pela janela, aquele ventinho gelado, que ao se juntar com o ventilador, me fez desdobrar o lençol (fininho para que nao me aquecesse muito) e agarrar meu travesseiro geladinho.
Estou anciosa para olhar pela varanda e ver o chão da rua coberto de folhas de amendoeiras (que predominam no meu bairro). Adoro... passar por cima delas, ver o chão cheio, o gramado da praçinha (que está enorme) cheio de folhas... e o mais engraçado ainda, é ver as velhas fofoqueiras que aproveitam a deixa de terem que ir varrer as calçadas (não sei o por que desta fixação em tirar as folhas) e começam a falar da vida dos outros. aiaiai, isso nunca muda.
Elas varrem, juntam um monte de folhas e quando dão as costas vem o vento, ou pior ainda uma criança, e espalha tudo novamente... (adorava fazer isso quando criança)
Lembro tambem, que quando era criança, todo fim de semana, pela manhã, os coroas se reuniam sob as amendoeiras, com suas gaiolas de passarinho e ficavam lá, até a hora do almoço... adorava aquilo...
Hoje, mesmo na chuva, tinha gente jogando futebol... mas os passarinhos nas gaiolas não ficam mais por aqui (agora só os que voam livres aparecem).
Enfim... não é querendo me desfazer do verão não, mas... Já Foi Tarde!!!
Seja Bem Vindo Outono!!!
Jeannine Xavier!
segunda-feira, 15 de março de 2010
A mudança do Fio-dental... / Frase do dia.
Percebi ontem que:
Quando eu era criança minha mãe me ensinou a vestir a caliçinha dizendo que, a parte em que o pano era maior, ficava para tras.
Hoje em dia, a parte onde tem pano fica pra frente e a parte de tras, se contenta com um pedaçinho que encaixa perfeitamente...
--------------------------------
Frase do Dia:
Hoje é segunda, e quando eu for grande, no meu calendário não vai ter domingo...!!!
Quando eu era criança minha mãe me ensinou a vestir a caliçinha dizendo que, a parte em que o pano era maior, ficava para tras.
Hoje em dia, a parte onde tem pano fica pra frente e a parte de tras, se contenta com um pedaçinho que encaixa perfeitamente...
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Frase do Dia:
Hoje é segunda, e quando eu for grande, no meu calendário não vai ter domingo...!!!
segunda-feira, 8 de março de 2010
E no domingo quase neva...
E ontem ao acordar pensei que seria um novo dia...
Anciosamente encontrei-o e relembrei velhos momentos.
Nao digo que matei a saudade, na verdade nao a matei e nao matei ninguem, mas quase me matei.
Aqueles litros de alcool destilado penetraram por minhas veias e ficaram passeando por elas um bom tempo.
Até eu chaqualhalas dentro da rodinha punk.
Podia ouvir os gritos, a cantoria, minha bota dentro da bolsa e o pé no chão me fez sentir que as vezes posso trazer a tona o EU que curtia a vida de uma maneira inigualável...
Fiquei ao lado dele, pulei, gritei, curti ao lado dele mas nao matei ninguem,
nem a saudade consegui matar...
Espero reve-lo, mas dessa vez, num encontro mais light né não?!??
Adorei!
e te adoro!
Pra vc, Fee...
Anciosamente encontrei-o e relembrei velhos momentos.
Nao digo que matei a saudade, na verdade nao a matei e nao matei ninguem, mas quase me matei.
Aqueles litros de alcool destilado penetraram por minhas veias e ficaram passeando por elas um bom tempo.
Até eu chaqualhalas dentro da rodinha punk.
Podia ouvir os gritos, a cantoria, minha bota dentro da bolsa e o pé no chão me fez sentir que as vezes posso trazer a tona o EU que curtia a vida de uma maneira inigualável...
Fiquei ao lado dele, pulei, gritei, curti ao lado dele mas nao matei ninguem,
nem a saudade consegui matar...
Espero reve-lo, mas dessa vez, num encontro mais light né não?!??
Adorei!
e te adoro!
Pra vc, Fee...
sexta-feira, 5 de março de 2010
Estava eu, quieta...
Estava eu, quieta, com os rabinhos entre as pernas, quando a pedra que um dia existiu no meio do caminho veio e se tropeçou em mim...
Eu com minha orelhas caídas, os ossos ruídos e o rabinho entre as pernas, ia a procura do que acontecera... e descobri... Me fizeram reexistir...
Estava eu sentada na varanda procurando palavras para encaixar em meu texto que ainda nem nascera, quando recebi auto-afirmações de pobres pessoas infelizes... Senti que minha alma lamentava, lamentava por saber que essas pessoas sofrem tanto, por saber que nem todos podem ser tão felizes quanto eu sou, quanto me fazem ser...
Sinto dentro de mim uma pena enorme e tento entender o por que de me odiarem tanto... Será que um dia eu fiz alguem ser tão feliz e completo quanto jamais será, quanto jamais alguem conseguirá fazer? e assim, uma dor profunda surge dentro de alguem, que precisa apenas me fazer lembrar de um passado esquecido, enquanto tenta me mostrar ser o que nao consegue ser?
As palavras brotam e suas lágrimas caem, talvez tenham raiva, mas isso nao importa...
o que importa é que:
Estava eu, quieta, com os rabinhos entre as pernas, quando a pedra que um dia existiu no meio do caminho veio e se tropeçou em mim...
Eu com minha orelhas caídas, os ossos ruídos e o rabinho entre as pernas, ia à procura do que acontecera... e descobri... Me fizeram reexistir..
Eu com minha orelhas caídas, os ossos ruídos e o rabinho entre as pernas, ia a procura do que acontecera... e descobri... Me fizeram reexistir...
Estava eu sentada na varanda procurando palavras para encaixar em meu texto que ainda nem nascera, quando recebi auto-afirmações de pobres pessoas infelizes... Senti que minha alma lamentava, lamentava por saber que essas pessoas sofrem tanto, por saber que nem todos podem ser tão felizes quanto eu sou, quanto me fazem ser...
Sinto dentro de mim uma pena enorme e tento entender o por que de me odiarem tanto... Será que um dia eu fiz alguem ser tão feliz e completo quanto jamais será, quanto jamais alguem conseguirá fazer? e assim, uma dor profunda surge dentro de alguem, que precisa apenas me fazer lembrar de um passado esquecido, enquanto tenta me mostrar ser o que nao consegue ser?
As palavras brotam e suas lágrimas caem, talvez tenham raiva, mas isso nao importa...
o que importa é que:
Estava eu, quieta, com os rabinhos entre as pernas, quando a pedra que um dia existiu no meio do caminho veio e se tropeçou em mim...
Eu com minha orelhas caídas, os ossos ruídos e o rabinho entre as pernas, ia à procura do que acontecera... e descobri... Me fizeram reexistir..
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