E assim a gente vai mudando, crescendo, amadurecendo. Sem que possamos perceber toda a grandiosidade da evolução.
Aprendemos ou criamos coragem para gritar, recusar, negar, ser do contra.
É assim que vamos crescendo, machucando à quem amamos (???!!!), sofrendo por nao sermos capazes de (apesar de termos crescido) terminar com a nossa 'quase dor" e melhorar a "toda dor' que causamos.
Vejo, sinto e imagino as lágrimas que rolam.
As minhas ficam presas, intaladas, enclausuradas dentro de minha alma.
E quando bocejo ou penso em falar, elas quase que escapam.
O que podemos dizer? como podemos melhoras? como podemos cuidar?
Faremos alguem acreditar? Cantaremos uma canção de cima do viadulto, faremos uma declaração?
Arrombarei um jardim, catarei todos os gissóis que encontrar, farei um buque e vou entregar à pessoa que me faz querer sorrir (que é a quem só faço chorar.)
Durante o dia, sinto que a leve brisa, ardente na pele dos solitários, abre feridas. O sangue escorre, uma saída, as lágrimas escapam, (pelas feridas???)
Enfim.
Corro pro ponto...,
(queria correr mas você não chega pra me dar o mapa.)
Ligo...
(mas não chama)
Penso mas não falo, quero mas não acreditam...
Enfim...
O fim de ano está aí.
:. Jeannine Xavier .:
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Um comentário:
karaka...muito bom...esse foi um dos melhores^^
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