Pontas, Quinas e Beiradas

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Desculpe-me


Desculpe meu amor
por não lhe escrever palavras de amor
Desculpe meu bem
Por não lhe direcionar minhas rimas tambem.
Mas minha poesia ja esta morta
Ontem a noite ela se foi de vez!
Não se assuste ao ver sangue na folha
Nem cacos do espelho quebrado
Não me espere na varanda
nem espere me encontrar ao seu lado.
Infelizmente meu bem
Quando minha poesia apareceu morta
acabei por morrer também.

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